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História do Vidro

Embora os historiadores não disponham de dados precisos sobre sua origem, foram descobertos objetos de vidro nas necrópoles egípcias, por is...

quarta-feira, 13 de maio de 2020

História do Vidro

Embora os historiadores não disponham de dados precisos sobre sua origem, foram descobertos objetos de vidro nas necrópoles egípcias, por isso, imagina-se que o vidro já era conhecido há pelo menos 4.000 anos antes da Era Cristã, e que fora descoberto de forma casual. Alguns autores apontam os navegadores fenícios como os precursores da indústria do vidro. Ancorados em uma praia da costa da Síria, os Fenícios improvisaram uma fogueira utilizando blocos de salitre e soda e, algum tempo depois, notaram que do fogo escorria uma substancia brilhante que se solidificava imediatamente. Ali nascia o vidro.

Apenas próximo ao ano 100 a.C., as técnicas de fabricação se desenvolveram. Foi quando os romanos começaram a utilizar o sopro, dentro de moldes, na fabricação do vidro, o que possibilitou sua produção em série. O apogeu desse processo se deu no século XIII, em Veneza. Após incêndios provocados pelos fornos de vidro da época, a indústria de vidros foi transferida para Murano, ilha próxima de Veneza. As vidrarias de Murano produziam vidros em diversas cores, um marco da história do vidro, e a fama de seus cristais e espelhos perduram até hoje. Até 1900, a produção dessa matéria-prima ainda era considerada uma arte quase secreta.

A França já fabricava o vidro desde a época dos romanos. Porém, só no final do século XVIII foi que a indústria prosperou e alcançou um grau de perfeição notável. Em meados desse século, o rei francês Luís XIV reuniu alguns mestres vidreiros e montou a Companhia de Saint-Gobain, para que fossem feitos os espelhos do Palácio de Versalhes na França, uma das mais antigas empresas do mundo, hoje, uma companhia privada.

A indústria moderna do vidro surgiu com a revolução industrial e a mecanização dos processos. Em 1952, na Inglaterra, a Pilkington desenvolveu o processo para produção do vidro Float, conhecido também como cristal, que revolucionou a tecnologia dessa próspera indústria.

NO BRASIL
A história da indústria do vidro no Brasil iniciou-se com as invasões holandesas no período entre 1624 e 1635, em Olinda e Recife (PE), onde a primeira oficina de vidro foi montada por quatro artesões que acompanhavam o príncipe Maurício de Nassau. A oficina fabricava vidros para janelas, copos e frascos. Com a saída dos holandeses, a fábrica fechou.

O vidro voltou a entrar no mapa econômico do país a partir de 1810, quando, em 12 de janeiro daquele ano, o português Francisco Ignácio da Siqueira Nobre recebeu carta régia autorizando a instalação de uma indústria de vidro no Brasil. A fábrica instalada na Bahia produzia vidros lisos, de cristal branco, frascos, garrafões e garrafas. Ela entrou em operação em 1812. Em 1825, fechou em função das grandes dificuldades financeiras.

Em 1839, um italiano, de nome Folco, funda no Rio de Janeiro a fábrica Nacional de Vidros São Roque, com 43 operários italianos e brasileiros, com fornos à candinhos e processo inteiramente manual. Sofre a concorrência das importações de produtos da Europa e sobras de consumo que são vendidas a qualquer preço. Já em 1861, a indústria vidreira brasileira apresenta os seus produtos na exposição nacional na Escola Central, no largo São Francisco, no Rio de Janeiro.

Em 1878, Francisco Antônio Esberard funda a fábrica de Vidros e Cristais do Brasil em São Cristóvão (RJ). A fábrica trabalhava com quatro grandes fornos e três menores, e com máquinas a vapor e elétrica. Fabricava vidros para lampiões, janelas, copos e artigos de mesa e importava suas máquinas da Europa para fabricar garrafas e frascos. O seu cristal era comparado ao da tradicional Bacarat. Empregava 600 pessoas entre operários e artistas do vidro. A fábrica de Vidro Esberard esteve ativa até 1940. Outra fábrica de destacada presença foi a Fratelli Vita, da Bahia, fundada em 1902, que produziu garrafas para sodas, refrigerantes, e cristais de qualidade.

Até o século XX, a produção de vidro era essencialmente artesanal, utilizando os processos de sopro e de prensagem, sendo as peças produzidas uma a uma. Foi a partir do início do século XX que a indústria do vidro se desenvolveu com a introdução de fornos contínuos a recuperação de calor e equipados com máquinas semi ou totalmente automáticas para produções em massa.

Em 1982, a indústria francesa Saint-Gobain e a inglesa Pilkington uniram suas forças para construir a primeira fábrica de vidro float do Brasil, a Cebrace, na região do Vale do Paraíba, no estado de São Paulo.

A primeira linha foi construída em Jacareí(SP) em 1982, a segunda em Caçapava(SP) em 1989, e a terceira também em Jacareí, em 1996. Em 2004, a Cebrace inaugura sua quarta linha em Barra Velha (SC).Em 2012, o C5 entra em atividade em Jacareí com a capacidade produtiva de 920 t/dia. Juntas, as cinco unidades produzem 3.600 t/dia.

Em 2013, a Cebrace inaugura a primeira linha de espelhos da América Latina capaz de produzir em jumbo e o investimento no maior coater dos grupos NSG/Pilkington e Saint-Gobain agora no Brasil, responsável pela produção de vidros de proteção solar e seletivos.

Tipos de Portão



Nossa empresa atua na criação, fabricação, manutenção e reforma de  portas, janelas, portões, muros de vidro, fechamento de sacadas, corrimãos, móveis de alumínio, fechadas de ACM, espelhos, vidros temperados, vidros comuns e esquadrias de alumínio em geral. Fornecemos produtos de qualidade, durabilidade e serviços executados por profissionais experientes e com amplo conhecimento do mercado.

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Antes das maçanetas, as portas eram abertas e fechadas por meio de ferrolhos. Não foi até 1878 que o inventor Osbourn Dorsey registrou uma patente para o mecanismo de maçaneta que conhecemos hoje, e, junto com ele, o primeiro mecanismo de trinco interno.

Uma porta é geralmente entendida como uma abertura em um elemento de vedação arquitetônica, como uma parede, permitindo a passagem de pessoas de um ambiente para outro.

A porta constitui a síntese harmoniosa de duas estruturas topológicas opostas: a abertura e o fechamento. Ao longo deste trabalho foram explicitadas e identificadas numerosas funções cumpridas por esta reunião topológica, o que permite qualificá-la como uma estrutura espacial rica.

Suas funções se agrupam em duas séries distintas, cada uma favorecendo, grosso modo, um valor específico. As funções preenchidas pela porta fechada dão prioridade ao valor proteção; aquelas desempenhadas pela porta aberta privilegiam a comunicação.
Por sua própria natureza e para que possa cumprir seu destino, a porta deve estar aberta ou fechada. Certamente,estes dois estados acontecem em tempos e durações diferentes, mas um não deve jamais anular o outro. Quando há exclusão de um deles, o papel da porta em relação ao contexto ambiental deve ser revisto: ou o ambiente mudou, e a necessidade de uma porta não existe mais, somente a abertura ou o fechamento sendo necessários; ou ocorreu uma mudança na função da porta, que deverá ser reavaliada sob pena de provocar um desequilíbrio no meio ambiente. A velha porta abandonada coberta pela hera que se reduz lenta e docemente ao estado de muro assim como a porta do templo, sempre aberta ou sempre fechada por usos acidentais ritualizados, levam à reflexão destes casos limites.

Estrutura compacta, ocupando um mínimo de espaço, aporta satisfaz comodamente três grandes necessidades da vida humana no espaço social: proteção, comunicação e passagem. Existe um outro meio que faça tanto com tão pouco?

Apesar de as abordagens que compõem este trabalho versarem principalmente sobre a porta enquanto estrutura espacial, foi possível observar que o conceito porta e muitas das conclusões aqui arroladas se aplicam ao sistema social em seu conjunto. De fato, toda a vida social se exprime através de portas.

Os indivíduos e os grupos, tão bem quanto os objetos, estão distribuídos no espaço estruturado por portas que regulam as relações de maneira a manter a ordem social dentro de um certo equilíbrio. O tipo de porta, o local onde ela se encontra,a razão pela qual ela existe variam segundo as situações e a sociedade em análise, e a resposta a estas questões permitirá aprofundar seu estudo. Conhecendo as portas, conhecemos a sociedade.Ao longo desta reflexão foi-nos dado perceber como o estudo de um elemento espacial nos possibilita conhecer muitos aspectos de nossa vida em sociedade. Vimos também como a ideia de porta, plena de valores e mitos, é significativa para o ser humano socializado. Finalmente, tornou-se nos evidente que na sociedade nada é deixado ao acaso: a lógica humana está por toda parte. Sylvia Cavalcante, doutora em Psicologia Ambiental,


Um portão é um ponto de entrada para um espaço fechado ou uma abertura em um muro ou cerca, sendo o aumentativo de porta. Portões podem prevenir ou controlar a entrada ou saída, ou podem ser meramente decorativos.
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